O crescente aumento dos custos de saúde assistencial exige que a gestão da operadora de planos de saúde contemple os riscos, a realidade, ações preventivas e curativas, que irão impactar de forma efetiva em seus custos, e principalmente, na qualidade da prestação de serviço.
Nas últimas duas décadas, o mercado de planos de saúde vem enfrentado sérias dificuldades para sobreviver, isto vem sendo causado pelo descaso do governo brasileiro em tratar este setor, sem enxergar a realidade econômica das operadoras e o baixo poder aquisitivo da população.
A adoção do conceito de médico de família na saúde suplementar vem tomando corpo nos últimos anos, trazendo bons resultados para as operadoras de saúde que se valem desse recurso.
Por meio da RN 443, a ANS traz para o centro das atenções das operadoras de saúde o conceito de governança corporativa.
Estratificar a carteira de beneficiários em grupos menores definidos por critérios médicos, sociais e demográficos pode ser uma forma de conseguir ser mais assertivo na gestão de grupos de riscos.
O momento econômico do país, a crescente dificuldade de operadoras se manterem operando e a verticalização das redes credenciadas abrem espaço para o surgimento de um novo caminho para a saúde no Brasil.
A ANS e o ministério da saúde apostam no mapeamento do perfil de risco populacional para implementar medidas preventivas e melhorar a saúde dos beneficiários.
Tempos de crise financeira no país levam as operadoras de saúde a buscar alternativas para conter e controlar melhor os custos assistências e com isso surgem novas modalidades de remuneração dos prestadores de serviços médicos.
Muitas empresas já perceberam a importância de se implantar programas para conscientizar os funcionários à reeducação dos hábitos de vida.
As novas regras de portabilidade de carência ampliam o poder do consumidor no momento da troca de seu plano de saúde.
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