O uso indiscriminado do plano de saúde tem efeito prejudicial tanto para as operadoras quanto para os usuários, que terão em algum momento de arcar com reajustes anuais elevados.
Segundo um levantamento do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), cerca de 20% das despesas anuais dos planos de saúde são gastos com exames indevidos e desperdícios.
A medicina preventiva gera economia, e ainda contribui para o mapeamento do perfil epidemiológico da carteira de associados, porque através das iniciativas de prevenção e promoção da saúde é possível identificar as necessidades de cada grupo de risco.
Entre a dificuldade de acesso aos serviços de saúde da rede pública e os preços dos planos de saúde fora do alcance para quase um quarto da população brasileira cresce um universo de pessoas que buscam acesso a algo intermediário aos dois mundos.
A era digital representa o futuro dos negócios.
Nas últimas duas décadas, o mercado de planos de saúde vem enfrentado sérias dificuldades para sobreviver, isto vem sendo causado pelo descaso do governo brasileiro em tratar este setor, sem enxergar a realidade econômica das operadoras e o baixo poder aquisitivo da população.
Um dos maiores desafios das operadoras de planos de saúde em face da legislação vigente, a chegada de novas tecnologias na área médica, o crescimento da expectativa de vida do brasileiro e a adversidade da atual conjuntura econômica, é a gestão da sinistralidade.
Por meio da RN 443, a ANS traz para o centro das atenções das operadoras de saúde o conceito de governança corporativa.
As novas regras de portabilidade de carência ampliam o poder do consumidor no momento da troca de seu plano de saúde.
Cada vez mais o mercado de planos de saúde amadurece em direção a comercialização online de seus produtos.