Gestão de qualidade de vida
Gestão de qualidade de vida
A assistência médica é o segundo maior gasto do departamento de recursos humanos das companhias, depois dos salários. Em média ele representa cerca de 12% da folha de pagamento, chegando em alguns casos ao extremo de 20%.
Algumas empresas já adotaram o modelo de compartilhamento de custos onde o funcionário contribui com os custos da utilização do plano de saúde, em modelos de coparticipação. Todavia, essas medidas por si só estão se mostrando insuficientes na contenção do aumento dessas despesas. Algumas operadoras já apresentaram para empresas clientes reajustes anuais na ordem de 33% em 2016, alegando a soma da inflação médica e a sinistralidade no ano anterior.
Por esse motivo muitas empresas já perceberam a importância de se implantar programas para conscientizar os funcionários à reeducação dos hábitos de vida juntos à prevenção de doenças, além do desenvolvimento de uma consciência sustentável.
Sedentarismo, estresse, maus hábitos alimentares, alcoolismo e fumo são os principais fatores de risco para diversas doenças que afetam a produtividade nas empresas, elevando os custos com assistência médica, absenteísmo e acidentes de trabalho.
Por meio de um programa de gestão da qualidade de vida a empresa pode obter os seguintes benefícios:
- aumento da produtividade;
- redução do absenteísmo;
- redução de acidentes de trabalho;
- redução dos custos com assistência médica;
- melhoria da qualidade de vida e motivação dos funcionários, colaboradores e clientes.