A área médica de uma operadora é a fonte primordial quando falamos em gestão de custo assistencial. Ela é a principal fonte de ações para o gerenciamento dos riscos oriundos dos atendimentos médico-hospitalares.
Uma boa gestão de processos deve se basear em uma visão sistêmica da empresa, visando integrar as diversas partes do todo considerando as relações entre elas.
É preciso estimular o uso consciente dos planos de saúde afim de garantir a sobrevivência do setor.
Um dos maiores desafios das operadoras de planos de saúde em face da legislação vigente, a chegada de novas tecnologias na área médica, o crescimento da expectativa de vida do brasileiro e a adversidade da atual conjuntura econômica, é a gestão da sinistralidade.
A adoção do conceito de médico de família na saúde suplementar vem tomando corpo nos últimos anos, trazendo bons resultados para as operadoras de saúde que se valem desse recurso.
Começam a surgir rumores que beneficiários obesos terão de pagar mais pelo plano de saúde. Entenda um pouco mais sobre esse movimento mundial nessa matéria.
Estratificar a carteira de beneficiários em grupos menores definidos por critérios médicos, sociais e demográficos pode ser uma forma de conseguir ser mais assertivo na gestão de grupos de riscos.
É preciso mudar a forma com que o idoso se relaciona com o plano de saúde, oferendo a ele um serviço global para seu cuidado e bem estar.
A ANS e o ministério da saúde apostam no mapeamento do perfil de risco populacional para implementar medidas preventivas e melhorar a saúde dos beneficiários.
Não basta só olhar o cenário externo das operadoras de saúde. É preciso fazer uma análise interna e entender onde a empresa pode melhorar para superar a crise.
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