Na busca do controle de processos, redução de custos e elevação da rentabilidade das empresas, um bom caminho é a adoção de um ERP que seja capaz de mensurar cada detalhe do negócio em tempo hábil para tomada de decisão.
A área médica de uma operadora é a fonte primordial quando falamos em gestão de custo assistencial. Ela é a principal fonte de ações para o gerenciamento dos riscos oriundos dos atendimentos médico-hospitalares.
Uma boa gestão de processos deve se basear em uma visão sistêmica da empresa, visando integrar as diversas partes do todo considerando as relações entre elas.
Qualquer empresa que almeje o sucesso precisa ter consciência de que o seu ativo mais precioso, são os colaboradores e funcionários. Saber gerenciá-los é o que vai fazer a empresa dar largos passos adiante. São eles que fazem as empresas alcançarem sucesso.
Um dos maiores desafios das operadoras de planos de saúde em face da legislação vigente, a chegada de novas tecnologias na área médica, o crescimento da expectativa de vida do brasileiro e a adversidade da atual conjuntura econômica, é a gestão da sinistralidade.
Estratificar a carteira de beneficiários em grupos menores definidos por critérios médicos, sociais e demográficos pode ser uma forma de conseguir ser mais assertivo na gestão de grupos de riscos.
É preciso mudar a forma com que o idoso se relaciona com o plano de saúde, oferendo a ele um serviço global para seu cuidado e bem estar.
As exigências de negócio cada vez mais complexas faz com que as operadoras de saúde precisem cada vez mais se profissionalizar e ter seus processos bem mapeados.
Conheça as competências que um profissional de TI precisa ter para trabalhar com big data!
A consolidação do uso de dispositivos mobile cria uma nova forma de se disponibilizar informações na web.
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